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BIM e a Demanda por Hardware

  • Foto do escritor: Lucas Novais
    Lucas Novais
  • 13 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 9 de dez. de 2022

Trabalhar com BIM promove uma grande revolução dentro de um escritório de engenharia e/ou arquitetura. Não apenas o fluxo de trabalho é modificado, mas também a demanda por computadores cada vez mais potentes se tornou um desafio para quem trabalha com modelos ricos em informação. Quanto mais elementos e quanto mais informação um modelo BIM possuir, mais consumo de hardware será demandado do computador e, para manter a boa produtividade, os escritórios precisam investir em equipamento. Pensando nesse desafio, a DELL, juntamente com a INTEL e a NVIDIA, desenvolveram o Guia de Estações de Trabalho para Construção e Desenho Digital (Workstation Guide for Digital Design and Construction).

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O Guia tem como objetivo simplificar a escolha das melhores tecnologias de Hardware necessárias para atender a demanda do escritório que trabalhe com construção e desenho digital. Alguns podem pensar que a escolha de Hardware pode ser feita de forma simples, apenas consultando o fabricante do software BIM adotado e verificando quais são os requisitos recomendados de Hardware, mas essa é uma análise muito superficial que ignora a adoção de múltiplas ferramentas e também múltiplas finalidades de uso do BIM. Por exemplo, um escritório que trabalhe apenas com Revit desenvolvendo apenas projetos de arquitetura teria uma demanda de Hardware que poderia oscilar com base na complexidade do projeto, mas um escritório de arquitetura que, além de desenvolver o projeto, também verifica incompatibilidades, incorpora tecnologia de Realidade Virtual e desenvolve modelos a partir de nuvem de pontos, terá a necessidade de ir muito além do que simplesmente as recomendações para uso do Revit. Ciente desses possíveis cenários que o BIM promove, começamos a entender a importância desse guia.


O Guia divide as possíveis soluções de Hardware com base em seis usos comuns do BIM, sendo eles:

  1. Desenho e modelagem da construção;

  2. Captura de realidade e modelagem a partir de dados;

  3. Visualização, renderização, Realidade Aumentada/Virtual;

  4. Simulação da sequência construtiva e logística;

  5. Coordenação, detecção de conflitos e análise construtiva;

  6. Canteiro (no original Fieldwork).

Cada um desses usos comuns do BIM exigem um nível de processamento de máquina diferente e adotar as melhores soluções de Hardware podem, não somente garantir um trabalho célere, mas principalmente garantir um trabalho preciso. É importante salientar também que "respeitar" as melhores tecnologias para cada uso BIM também significa respeitar quem as utiliza. É extremamente estressante perder tempo com processamentos da máquina que travam o desenvolvimento do projeto e aumentam a ansiedade. Os softwares BIM estão se atualizando anualmente e concomitantemente o investimento em Hardware não pode ser deixado de lado.


Caso queira conferir o Guia, o link encontra-se aqui!


Caso esteja tendo problemas de processamento em sua máquina, a NeuroBIM tem um vídeo em seu canal no Youtube onde explicamos o conceito de Modelo Federado. É um conceito extremamente importante dentro do universo BIM e pode te ajudar muito.


Caso você ainda não tenha ingressado sua carreira na era BIM, não perca a oportunidade de se matricular no curso de Revit da NeuroBIM e veja como é fácil e extremamente lucrativo adotar o BIM no seu dia a dia.



Esse POST foi feito com base na notícia do site CONSTRUCTIONDIVE em 24/10/2022. LINK

 
 
 

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